segunda-feira, 30 de junho de 2008

Constatações de uma segunda-feira não tão gelada quanto eu gostaria...

Todo mundo foi ou vai, menos eu...
Todo mundo tem ou teve, menos eu...
Todo mundo fez ou faz, menos eu...
Todo mundo quer ou quis, menos eu...
Todo mundo tudo, menos eu...

quinta-feira, 26 de junho de 2008

(2002)

(2007)

Minha loira, minha amiga de sempre e pra sempre!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Competência é passar o semestre inteiro na Europa (ou em Porto Alegre :p) e fechar o 6º período na faculdade com quatro notas 9, três notas 8 e duas notas 7! Rá! Só estudar, né? ;)

terça-feira, 10 de junho de 2008

Planejamento

Várias provas na faculdade ainda, muita coisa pra estudar, e eu já estava fazendo planejamento de férias, hahaha. Então, pra não me sentir muito mal, eu fiz um planejamento de semana de exames antes de fazer um planejamento de férias.

Planejamento de semana de exames:
*Estudar.

Pronto, agora me sinto livre para planejar as férias:

Planegamento de férias:
*Começar a monografia;
*Terminar o artigo e mandar pra revisão;
*Assistir a 6a temporada de Sex and the City;
*F.r.i.e.n.d.s, friends, friends;
*Fazer 21 anos, hahaha (credo, que número alto!);
*Domir (preciso!);
*Hopi Hari;
*Terminar de ler Grande Sertão;
*Intensivão de Francês.

Acho que por enquanto é só!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

libertação das marcas do passado



diretamente de São Caetano do Sul! :p

Eu sou uma pessoa que, apesar de tentar promover o desapego, não costuma jogar as coisas fora. É um horror! Pasta antiga no computador que na real eu nem lembro que existe, mas tá tudo lá, coisas no meu quarto que já têm mais razão de existir, coisas que me machucam e eu não tenho coragem de jogar fora e estão em algum lugar que eu nunca mexo, fotos do meu mural que eu já podia ter tirado (e colocado outras, óbvio). Ou então coisas que não me machucam mais, são indiferentes, mas continuam ali por preguiça mesmo... Ainda bem que eu tenho bons amigos que jogam as minhas coisas no lixo! :p

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sobre a mentira

Eu ainda acredito nas pessoas e por isso me decepciono com elas. Não que isso seja ruim, a gente aprende quando se decepciona (ou deveria aprender, hehehe), é só não supervalorizar a decepção.
Mas as pessoas mentem, todo mundo mente, não adianta... O que muda é o teor da mentira, entende? Você pode mentir pra sua mãe que vai dormir na casa de uma amiga e na verdade vai dormir na casa do namorado. Not a big deal! Mas você pode inventar uma vida inteira de mentirinha, inventar um novo você com outra essência, e pode envolver pessoas nessa mentira toda. E quando as pessoas descobrem, é tão inacreditável, tão inaceitável!!! Esse tipo de mentira machuca e faz as pessoas sentirem pena de você. E o pior é que isso é mais comum do que parece. Quem mente parece que esquece que as pessoas têm contatos, têm telefone, têm internet (o google! hahaha), têm aspirações detetivescas... Olha, se for pra mentir, minta muito, mas muuuito bem, que é pra ninguém descobrir!

Ainda sobre a mentira:
Outro dia na faculdade a professora de Direito do Trabalho contou de um funcionário que entrou com uma ação contra a empresa onde trabalhava pedindo R$ 283.000,00 de horas extras alegando que laborava das 0:00 às 24:00 horas, sem intervalo de refeição e sem qualquer folga de 2001 a 2005. E ele insistiu mesmo quando alertado pelo juíz que era pouco plausível o trabalho continuado, sem dormir e sem comer, por mais de quatro anos. Bom, a sentença começa com uma citação de Nietzsche e eu não preciso nem dizer que o juiz acabou com o cara, né? :p
(Depois eu mando a sentença pra quem tiver interesse!)

O trecho que está na sentença:
"Porque é que, na maior parte das vezes, os homens na vida quotidiana dizem a verdade? Certamente, não porque um deus proibiu mentir. Mas sim, em primeiro lugar, porque é mais cômodo, pois a mentira exige invenção, dissimulação e memória. Por isso Swift diz: 'Quem conta uma mentira raramente se apercebe do pesado fardo que toma sobre si; é que, para manter uma mentira, tem de inventar outras vinte'. Em seguida, porque, em circunstâncias simples, é vantajoso dizer diretamente: quero isto, fiz aquilo, e outras coisas parecidas; portanto, porque a via da obrigação e da autoridade é mais segura que a do ardil. Se uma criança, porém, tiver sido educada em circunstâncias domésticas complicadas, então maneja a mentira com a mesma naturalidade e diz, involuntariamente, sempre aquilo que corresponde ao seu interesse; um sentido da verdade, uma repugnância ante a mentira em si, são-lhe completamente estranhos e inacessíveis, e, portanto, ela mente com toda a inocência".
Friedrich Nietzsche, in 'Humano, Demasiado Humano'