Eu sempre tive um pouco de receio de extremos e excessos. Nunca achei saudável. Quando alguém se esconde demais, quando alguém se mostra bem resolvido demais, quando alguém se expõe demais, quando alguém mente demais, quando alguém come demais, quando alguém fuma demais, quando alguém bebe demais, quando alguém é simpático demais, quando alguém é triste demais, quando alguém é feliz demais, quando alguém é fanático demais (?). O excesso vira obsessão, deixa a pessoa cega e desesperada, sem saber como sair disso. E além disso, cortar o excesso significa mudar alguns hábitos (seja o de parar de fumar, parar de mentir, parar de se enganar, parar de comer, parar de beber, etc.) e mudança sempre dói um pouco. Acontece que quem não muda, quem não passa pelo sofrimento da mudança, nunca deixa de ser doente e acaba morrendo de excessos.
:p
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4 comentários:
Perfeito, Pam.
Esqueceu de dizer que quem não passa pelo sofrimento da mudança (e aqui estamos falando de sofrimento de verdade, não imaginário, inventado, criado e divulgado como verdade) também não cresce, não melhora, não faz do mundo um lugar melhor.
Beijo beijo
E a carapuça serviu pra mim...
"Acho que sou bastante forte para sair de todas as situações em que entrei, embora tenha sido suficientemente fraco para entrar", já dizia aquele, de sempre. =*
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semelokertes marchimundui
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